Sinopse: Em Se os tubarões fossem homens, Bertolt Brecht nos oferece uma história com pitadas de ironia e irreverência que nos faz pensar sobre a organização social do mundo, os valores éticos e as relações de poder.
Para Brecht, pensar é um dos maiores prazeres do bicho-homem.
Hoje trago o livro Se os tubarões fossem homens, de Bertolt Brecht — um texto adaptado para crianças e jovens, mas recomendado a leitores de qualquer idade.
Se os tubarões fossem homens, certamente também fariam guerras entre si para conquistar gaiolas e peixinhos estrangeiros e obrigariam os seus próprios peixinhos a combater nessa guerras (p. 26).
Bertolt Brecht (1898-1956) foi um pensador, dramaturgo, poeta e contista alemão que usava sua obra para expressar seu descontentamento com a realidade social, como vemos no texto de que falo aqui.
Minha irmãzinha é capaz
de enxergar um morcego terrível em uma inocente borboleta. Como todo mundo sabe,
crianças de quatro anos de idade têm medo de tudo, mas Juju parecia mais
medrosa que o normal.
Certa
vez, minha mãe deu boa noite, apagou a luz do quarto e fechou a porta, como
fazia todo dia. Com a casa inteira em silêncio, a música que saía dos meus fones
de ouvido se misturou a um sonho gostoso; eu era a rainha das fadas e dava
ordens a duendes nanicos. De repente, a assembleia no jardim foi interrompida
por um grito.
Sinopse: Múltiplos flashes reflexivos compõem a narrativa de Mari, uma adolescente de 13 anos, deixada com o pai ― a quem pouco conhecia ―, quando a mãe vai realizar parte de seus estudos acadêmicos na Itália. Durante os seis meses que fica na cidade de Brodowsky ― onde o pai vivia ― surpreendentes encontros levam a garota a travar uma aventura sensível, intelectiva e também estética com o mundo da arte e da própria vida. A descoberta de um caderno da avó paterna torna-se núcleo de uma das mais interessantes vivências de leitura: lúdica, terna e propiciadora da trama de uma rede hipertextual. As histórias, cujas origens se perdem no tempo, estão lindamente compiladas pela avó em letra cursiva, revisitadas pela jovem neta ― uma leitora imersiva, própria do século XXI ― que traça caminhos de buscas via internet, enovelam-se em uma rede de conhecimentos, interligando diferentes épocas.
Hoje trago O caderno da avó Clara, um livro destinado a jovens que faz pensar e diverte ao mesmo tempo.
[O caderno] está todo escrito à mão. Folheio um pouco até perceber que é um caderno de histórias. Estou mesmo cansada, vou parar e dar uma olhada (p. 20).
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