Cabelo loiro meu artista a alegria da casa o motivo literal desta casa construída Todo dia esqueço a sua idade acho graça nas mesmas frases me admiro com o seu raciocínio espalho por aí suas peripécias peço à memória: mantenha intactos estes momentos
Sucede em meu peito um reboliço se os meus olhos miram sua imagem, os meus ouvidos captam a sua voz numa risada num cumprimento carinhoso numa palavra com letras trocadas
Sinopse: Quando ainda era muito jovem, Eva perdeu seus pais. De origem humilde, precisou começar a trabalhar como empregada, mas o seu verdadeiro talento é o dom de contar histórias. À medida que os anos passam e sua natureza imprudente a leva de uma casa para outra, ela conhece pessoas de todos os tipos e com diferentes estilos de vida, mas é sua imaginação que a mantém viva e alimenta seus ardentes encontros com os mais diversos amantes.
Com a América do Sul à beira de um colapso político, o destino de Eva acaba se entrelaçando ao de guerrilheiros e revolucionários e a leva ao encontro de sua verdadeira alma gêmea, o único homem capaz de envolvê-la de forma que nem mesmo em suas histórias ela conseguiu imaginar.
Ricos, pobres, humildes e sofisticados se juntam neste romance repleto de urgência, drama, comédia, história, batalhas, paixões, rebeliões e reencontros. Por meio de alguns dos melhores personagens que Isabel Allende já criou, Eva Luna celebra o poder da imaginação para criar um mundo melhor.
Obra clássica, Eva Luna foi o quarto romance publicado por Isabel Allende, em 1987. Antes dele vieram A casa dos espíritos (1982), A lagoa azul (1983) e De amor e de sombra (1984).
Acreditei que aquela página me esperava por vinte e tantos anos, que eu vivera apenas para aquele instante, e desejei que a partir daquele momento meu único ofício fosse o de captar as histórias suspensas no ar mais sutil, para torná-las minhas (p. 240).
Fazia um tempo que eu queria conhecer esse livro. Além de ser um dos mais famosos da autora, vi Rory Gilmore, uma das protagonistas da série Gilmore Girls e leitora compulsiva, comentar que prefere Eva Luna ao romance A casa dos espíritos (o que prova que a indicação de livros por personagens de séries e filmes pode incentivar a leitura).
Terei, no entanto, que discordar de Rory. Na minha opinião, Eva Luna não supera o livro de estreia de Isabel Allende.
Sinopse: Uma turma de adolescentes enfrenta o mais diabólico dos crimes! Num clima de muito mistério e suspense, cinco estudantes — os Karas — enfrentam uma macabra trama internacional: o sinistro Doutor Q.I. pretende subjugar a humanidade aos seus desígnios, aplicando na juventude uma perigosa droga! E essa droga já está sendo experimentada em alunos dos melhores colégios de São Paulo. Esse é um trabalho para os Karas: o avesso dos coroas, o contrário dos caretas!
De vez em quando, leio depoimentos de leitores e leitoras saudosos, citando A droga da obediência, de Pedro Bandeira, como uma obra que marcou sua adolescência. Eu não tive a oportunidade de conhecê-la quando era mais jovem (ou mesmo de tomar conhecimento de sua existência). Só agora, na vida adulta, tive o livro em mãos.
O livro conta a história de cinco adolescentes que formam o grupo os Karas: Miguel, Crânio, Magrí, Calu e Chumbinho. Liderados por Miguel, o presidente do grêmio estudantil, os amigos se reúnem em um esconderijo secreto e possuem códigos e regras próprias. São jovens atuantes e influentes na escola, uma escola que inclui os alunos nas decisões.
Felicidade. Felicidad. Happiness. Bonheur. Não importa a língua, a felicidade tem dia reservado no calendário mundial. Um organismo internacional a ranqueia todo ano e mostra que ela mora lá do outro lado do oceano.
Com tanta coisa acontecendo neste geoide que chamamos de Terra, quem se atreve a declarar essa tal felicidade? Talvez um habitante da Finlândia ou da Dinamarca. Por aqui, em terras BR, esse é item em baixa.
Os poetas a declamaram. Os cantores a invocaram. Não sabemos ao certo qual é a sua cara, mas um dia toparemos com ela numa esquina qualquer. Ou um acontecimento fantástico vai trazê-la até nós.
Afinal, o que é felicidade? Será que ela só aparece quando se está acompanhado? Felicidade é só questão de ser? Tem fim, como cantou Tom Jobim?
O Google me esclarece que esse substantivo feminino significa satisfação plena. Parece um estado de espírito absoluto, inatingível, reservado aos privilegiados.
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